Os Salto são uma das bandas mais energéticas e talentosas que andam por cá e o FYMS teve o gosto de (voltar a) trocar algumas palavras.
Entre novas músicas, concertos e experiências, é de relembrar que os Salto vão estar presente na edição deste ano do Fusing, na Figueira da Foz - segue-nos e fica a par de tudo!
FYMS: Salto ainda é “de quem ouvir”?
Ainda é e para sempre o será!
Entre novas músicas, concertos e experiências, é de relembrar que os Salto vão estar presente na edição deste ano do Fusing, na Figueira da Foz - segue-nos e fica a par de tudo!
FYMS: Salto ainda é “de quem ouvir”?
Ainda é e para sempre o será!
FYMS: Depois do grande sucesso do vosso
primeiro álbum lançam agora o EP “Beat Oven #1”. É um EP com uma sonoridade
muito diferente do álbum com que se apresentaram ao nosso público. É esta uma
nova fase dos Salto?
Queremos constantemente fazer mais,
fazer melhor do que fazíamos e também inovar. É esse o espírito que nos move. O
“Beat Oven” foi uma forma de darmos espaço às nossas explorações electrónicas
sem a limitação de as termos que pensar para um álbum onde estarão sobretudo
canções. Queremos que as duas vertentes cresçam sem se limitarem.
FYMS: Se o James Blake é uma das
referência no vosso primeiro álbum, quem são, agora, as vossas referências?
As
referencias são sempre a música que estamos a ouvir e que mais nos entusiasma.
Neste momento temos ouvido muito, Hiatus Kaiyote, The Stepkids, Unknown Mortal
Orchestra, por exemplo.
FYMS: Optaram por criar um EP com três
músicas disponibilizando-o online para download gratuito. Acham que é por ai
que passa o futuro da música?
Neste momento
isso é o presente, uma das possibilidades. Vai sempre existir quem compre
música e quem faça o download. Os streammings gratuitos, ou com fidelização de
clientes é também um dos caminhos. O grande futuro da música é continuar a
fazer-se boa música para as pessoas a
quererem ouvir, comprar/downloadar e ver os concertos, saírem de casa,
mexerem-se!
FYMS: Tocaram no Rock In Rio e na festa do
Tradiio. Como é a aceitação das pessoas em relação à vossa música?
A aceitação continua a ser boa mas
já notamos que as pessoas estão ansiosas pelo segundo álbum!
FYMS: Vão tocar no próximo mês de Agosto
no festival Fusing Experience que faz uma boa aposta no enorme talento nacional.
Como acham que tem vindo a ser o apoio à música Portuguesa?
O apoio tem sido bom e a
visibilidade tem vindo a aumentar, o que aumenta a exigência e como
consequência a qualidade também.
FYMS: Passados alguns anos deste o vosso
primeiro trabalho. Conseguem nomear alguma música como a vossa preferida?
Aquela que vos dá mais gozo tocar ao vivo?
É difícil
escolher uma. Neste momento só tocamos no concerto as músicas que realmente nos
entusiasmam aos 4 a tocar. Gostamos muito das músicas novas que já andamos a
experimentar ao vivo, é uma novidade para nós e para o público. São grandes as
expectativas de ver as primeiras reacções das pessoas ao ouvirem as músicas
novas.
FYMS: Depois de lançarem um EP e de darem
alguns concertos, o que se segue para os Salto?
Segue-se mais música nova, um
segundo álbum e danças sincronizadas ao vivo.
FYMS: Qual é a vossa opinião sobre a
música feita em Portugal?
É boa! Venham mais! Façam mais! É
sempre precisa mais!
FYMS: Perguntas da praxe:
a.
Um
dia... vamos dar um concerto em Marte
b.
O
melhor que podem dizer sobre nós...é que cheiramos bem dos pés
c.
E
o pior é... que cheiramos mal
d.
Daqui
a dez anos... vamos estar a tocar pela segunda vez em Marte
FYMS: O que diriam aos leitores do FYMS?
Nunca se esqueçam, lembrem-se
sempre!
Ouve o EP Beat Oven #1 neste link.
Mais informações sobre os Salto, vê aqui.
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