O último dia do festival da Figueira da Foz contou com grandes actuações, variadas actividades para o dia da despedida, dominado pelo ambiente familiar vivido nos três dias do Fusing.
A abertura do palco Experience contou com o "concurso" Da Garagem para o Palco, que contou com pequenas actuações de bandas novas dos mais variados géneros desde ao rock ao mais alternativo, este início contou não só com variedade como com o talento que anda a fervilhar na música!
Ainda no palco Experience, com uma paisagem arrebatadora, Orlando Santos trouxe o reggae e melodias mais exóticas para a despedida desta festa em que a música lusófona era o centro.
Com uma banda de mais três elementos, a magia criou-se neste palco, com os ritmos mais quentes a dominarem o final de tarde, com pessoas descontraídas a saborearem as suas melodias.
Com a preocupação posta nos ávidos fãs, que assistiam ao concerto, Fachada acedeu ao pedido de tocar uma música , encantando a audiência que se dirigiu ao Fusing no seu ultimo dia.
Num estilo mais particular, When The Angels Breath construíram uma áurea ambiental e vivida à flor da pele, atraindo vários curiosos ao palco secundário.
Envoltos num mistério e transcendência instrumental ninguém ficou indiferente aos "cantos dos anjos" protagonizados pelos variados membros que se apresentaram nesta performance.
Uma banda a estar atento pela sua qualidade!
Uma banda a estar atento pela sua qualidade!
Dead Combo são um duo, que se faz acompanhar por um terceiro elemento em palco, definido pela sua sonoridade muito lisboeta - como se pode ouvir nas suas actuações ao vivo em que se reconhece elementos típicos dos bairros da capital, misturando géneros, instrumentos e sons muito distintos mas que, no fim, se tornam na definição do duo.
O cenário imponente que complementou as melodias sensuais e quentes, ouvir Dead Combo foi o culminar de uma noite repleta de óptimas actuações.
A grande surpresa desta noite - e, provavelmente, do festival Fusing - foi a nova princesa da música Portuguesa, a Sequin, que nos encantou com a beleza (inesperada) da sua voz madura e extraordinariamente mística, à sua simpatia e modéstia, e principalmente, a sua energia e canções com batidas fortes, com beats inteligentes e cativantes, que não deixam ninguém indiferente ao bom que vem do "mini disco" da Sequin, o doce Penélope, deixando-nos enfeitiçados pela sua bonita áurea que imana da sua música.
The Legendary Tigerman foi o grande revolucionário da noite, embalado pelo espírito blues que lhe é característico, teve a capacidade de aproximar os fãs a uma experiência mais próxima do palco - ao sugerir à organização a remoção das barreiras que separavam assim o público do fosso.
Um momento delicioso, celebrado por profissionais e pelos fãs, banhado com boa música, covers, muito talento e até duelos entre guitarra e saxofone, este foi um concerto celebrado por muitos como um dos grandes concertos desta edição, onde The Legendary Tigerman reafirmou o talento, a sua música e a rebeldia que lhe é característica!
The Legendary Tigerman foi o grande revolucionário da noite, embalado pelo espírito blues que lhe é característico, teve a capacidade de aproximar os fãs a uma experiência mais próxima do palco - ao sugerir à organização a remoção das barreiras que separavam assim o público do fosso.
Um momento delicioso, celebrado por profissionais e pelos fãs, banhado com boa música, covers, muito talento e até duelos entre guitarra e saxofone, este foi um concerto celebrado por muitos como um dos grandes concertos desta edição, onde The Legendary Tigerman reafirmou o talento, a sua música e a rebeldia que lhe é característica!
Que os PAUS são grandes já se sabia... Acalentados pela (bonita) iniciativa do The Legendary Tigerman, puseram fãs junto ao palco e brindaram-nos com um concerto cheio de energia, humor e capacidade interpretativa.
Concentrados nas melodias e com letras mais dispersas, os PAUS dispostos harmoniosamente no palco, interagiram continuamente com a audiência rendida aos encantos dos rapazes de Lisboa, que por si só particulares, saudaram a música Portuguesa contemporânea com talento e muita energia.
Em retrospectiva, o Fusing que afirma ser um festival diferente e conseguiu - juntando-se à arte, gastronomia e desporto, para além de celebrar a música portuguesa.
Um festival com grandes perspectivas futuras, com um cartaz delicioso que nos conquista pela qualidade inqualificável dos artistas nacionais! Venham mais FUSING!
Concentrados nas melodias e com letras mais dispersas, os PAUS dispostos harmoniosamente no palco, interagiram continuamente com a audiência rendida aos encantos dos rapazes de Lisboa, que por si só particulares, saudaram a música Portuguesa contemporânea com talento e muita energia.
Em retrospectiva, o Fusing que afirma ser um festival diferente e conseguiu - juntando-se à arte, gastronomia e desporto, para além de celebrar a música portuguesa.
Um festival com grandes perspectivas futuras, com um cartaz delicioso que nos conquista pela qualidade inqualificável dos artistas nacionais! Venham mais FUSING!
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